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A Função da escultura na sociedade romana
 

A população era praticamente toda analfabeta e incapaz até de compreender o latim, as artes visuais funcionaram como uma espécie de lingua para todos, confirmando ideologias e divulgando a imagem de personalidades eminentes. A escultura desfrutou de uma posição privilegiada, ocupando todos os espaços públicos e privados e povoando as cidades com inumeráveis exemplos em várias técnicas. Boa parte da escultura produzida em Roma pertence à esfera religiosa ou a ela está relacionada de alguma forma.

A ESCOLTURA

Helenismo e Neoclassicismo

Enquanto isso, a Grécia evoluía para o seu Classicismo, quando apogeu se verificou no século IV a.C. Nesta altura Roma iniciava sua expansão para o sul, já independente dos etruscos depois de quase uma centúria despendida em lutas para obter a supremacia regional. Isso a levou a entrar em contato mais íntimo com a arte grega através das colônias da Magna Grécia, cuja cultura sofisticada impressionava os romanos. Logo, nobres de Roma passaram a desejar em seus palácios obras gregas, contratando artífices gregos para realizarem cópias das composições mais celebradas, às vezes pagando preços fabulosos por elas.

 

Apogeu da escultura romana

 

Na arte do retrato Roma deu sua contribuição mais individualizada à longa tradição escultórica fundada pelos gregos, uma contribuição que amadureceu bem antes do que os outros gêneros escultóricos e fez o desenvolvimento da arte em Roma dividir-se em dois campos, com ritmos evolutivos diferenciados - a retratística e os gêneros restantes. Desde o período da República o retrato vinha sendo muito valorizado, ao longo do tempo oscilando ciclicamente entre uma tendência classicista idealizante e outra de grande realismo, derivada em parte da expressividade típica da arte helenística.

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By Rafael Mecles M1B Nº25

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